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A origem dos aparelhos auditivos Widex

08/01/2017
28/12/2018

Em 2007, numa pacata aldeia nos arredores de Copenhaga, um gigante poderoso começou a emergir da terra. Muitos diziam que se parecia de um disco voador, outros comparavam-no a um Frisbee. Para aqueles que trabalhavam na Widex era apenas, e somente, uma coisa: a sua casa.

A enorme sede da Widex com 35.000 m², levou três anos a ser construída e o seu design é tudo menos comum. De acordo com o arquiteto Lars Rath, que ajudou a desenhar o edifício, a sede da Widex foi pensada para estar em harmonia com as pastagens e as suaves colinas de Lynge, na Dinamarca.

“A paisagem desta região é tão vasta e bonita que o edifício deveria ser apenas colocado sobre o terreno e pressionado levemente na colina, como um monólito assente em cunhas feitas à medida,” diz-nos.

Foi também concebido para ter o menor impacto possível no meio envolvente. Dotado de muitas medidas “amigas do ambiente”, o edifício tem um sistema geotérmico que utiliza as águas subterrâneas como um reservatório para armazenar calor, garantindo o funcionamento pleno dos sistemas de aquecimento e arrefecimento durante o ano inteiro.  Um moinho eólico ergue-se acima dele e fornece mais energia anualmente do que aquela que a Widex utiliza realmente na sede. Não só permite que a sede seja completamente neutra em  carbono como possibilita à Widex distribuir a energia em excesso para a rede elétrica, oferecendo assim uma contribuição livre de carbono à sua região local.

Desde o nascimento até à morte, novos aparelhos auditivos são conceptualizados, produzidos e entregues ao mercado neste vasto e luminoso edifício. Para as pessoas que trabalham entre estas paredes na criação de aparelhos auditivos digitais, este edifício tem estado mais do que à altura das suas promessas.